quinta-feira, 13 de maio de 2010

Série - Shavuot (Pentecostes) Maio/2010



NAASSÊ VENISHMÁ

"Também tomou o livro do pacto e o leu perante o povo; e o povo disse: Tudo o que o Senhor tem falado faremos, e obedeceremos. Então tomou Moisés aquele sangue, e espargiu-o sobre o povo e disse: Eis aqui o sangue do pacto que o Senhor tem feito convosco no tocante a todas estas coisas." (Exo 24:7-8)
Poucos séculos após Noé e sua família terem saído da Arca, para repovoar o mundo, o primeiro grande líder mundial, Ninrode, consegue inculcar em sua geração, que a edificação de uma torre permitiria que eles fossem afamados e tivessem os seus nomes perpetuados. Ele conseguiu fazer com que todas as pessoas que falavam uma só língua, acreditassem nesta mentira, e com tijolos feitos de barro, e queimados no fogo, edificaram a Torre de Babel, embora o único nome que se têm notícia deste tempo é da primeira figura bíblica do Anticristo que está para se manifestar. Ali, o ser humano experimentou algo poderoso no mundo do Espírito: O poder da CONCORDÂNCIA. Até para coisas malignas, quando as pessoas, tem um só coração, falam a mesma coisa, concordam quanto ao objetivo alcançado, elas prosperam nos seus desígnios.
O Nosso Deus precisa ali, confundir as línguas, porque aquele lugar e as forças da Maldade que imperavam ficariam conhecidos pelos séculos, como Babilônia, a mãe de todas as prostituições.
A maneira de se edificar para Deus, no entanto é diferente: Enquanto Ninrode mandava fazer tijolos de barro (terra amassada colocada numa forma que continha a marca do fabricante, e então era assada no fogo), absolutamente iguais, uns aos outros, os tijolos eram colocados nas paredes daquela edificação satânica.
Uma edificação para Deus, como um altar, é feito com pedras assim como estão na natureza, (pedras que não se encaixam com facilidade, porque é impossível haver duas pedras com o mesmo formato), pedras em que ferramentas ainda não tenham trabalhado. Deus tem prazer na diversidade que Ele criou, em que cada ser humano tenha sua própria individualidade e que conscientemente decida servi-lo e lhe fazer a Vontade.
Quando o povo de Israel recebe as Leis de Deus, arrependidos depois do pecado do Bezerro de Ouro, dizem em PEH ECHAD (Uma só voz), NAASSÊ VENISHMÁ (Faremos e obedeceremos). A concordância que Satanás obteve com dissimulação, sedução e engano, inculcando um desejo maligno no subconsciente coletivo do povo de Babel, O Nosso Deus consegue de seu povo, quando no deserto, o povo vê as maravilhas de Deus e decidem servi-lo. Eles permaneceram nesta palavra? Certo que não, infelizmente. Percebemos que o Reino de Deus não se manifesta através de Palavras, mas, de atitudes, baixo O Poder Sobrenatural de Deus.
Na madrugada de Pentecostes (SHAVUOT), estavam em Jerusalém pessoas de todas as nações da terra, e o Antídoto, contra a Torre de Babel é liberado por Deus. Aqueles 120 homens e mulheres, que perseveraram unânimes (em concordância de coração e de propósitos), quando foram Cheios do Espírito Santo, passaram a falar em todas as línguas conhecidas do mundo, A MESMA COISA. Eles passaram a proclamar as Maravilhas de Deus!
Novamente como no Monte Sinai, eram muitas pessoas, mas, um só coração, não mais declarando o que não podiam cumprir, mas, sendo transformados de dentro para fora, estavam sendo capacitados para uma vida que não era mais pautada por seguir padrões escritos, mas, uma vida marcada por uma transformação interna, que só O Eterno pode realizar.
Antes era Jesus quem dizia: "O Espírito do SENHOR Deus está sobre mim", agora são 120 homens e mulheres que podem dizer a mesma coisa, e podem realizar as mesmas obras que Jesus e outras maiores ainda... Agora, é a nossa vez, em nossa geração, de Cheios do Espírito, dizermos ao Nosso Pai Celestial: NAASSÊ VENISHMÁ!
Pelo Teu Espírito, pelo Eterno que é O Dono do querer e do realizar. Para a Glória do Teu Nome, para que Teu Reino cresça, para que O Mundo saiba: "Que Pai encontramos em Ti!". Queremos te dar nosso coração, nossa família, nossa igreja, e nossa geração, porque tudo que existe te pertence.
Como quando Moisés subia o Monte para encontrar-se com O Eterno e seu rosto resplandecia, precisamos subir constantemente à Presença de Deus, porque os avivamentos do passado, se esvanecem com o tempo, assim como alguém que se doura no sol e com o tempo perde aquele tom bronzeado. Precisamos remover o véu, que nos induz e ao povo de que ainda estamos resplandecendo a Presença do Pai, e verdadeiramente e constantemente, renovarmos e recarregarmos as baterias da Unção através do relacionamento face-a-face com Deus.
São dias de um novo derramar do Espírito Santo; é um momento único para a Igreja de Cristo Resplandecer de novo! Em tempos de trevas é que se Resplandece a Luz de Deus!
KUMI ORI! KI VAORECH, UK´VOD ADONAI ALAICH ZARAH!Levanta e Resplandeça! Porque a Glória do Eterno vêm nascendo sobre ti!
Amor,

Paulo de Tarso, apóstoloIGREJA APOSTÓLICA BETLEHEM

sábado, 8 de maio de 2010

Série - Shavuot (Pentecostes) Maio/2010



O mesmo ESPÍRITO SANTO


O mesmo Espírito Santo que pairava sobre a face do abismo e ao som da Ordem de Deus gerou Luz. Gerou O Filho de Deus no ventre de uma das virgens de Israel. Sim, o mesmo que veio sobre Jesus Cristo em sua Plenitude no dia em que O Eterno disse: "Esse é o meu filho amado, em quem me comprazo"; o mesmo que levou Jesus para o deserto e o guiou na Torah para destruir todas as investidas de Satanás; o mesmo que deu todo O Poder para Jesus curar, libertar, ensinar, realizar milagres e maravilhas, o mesmo! O mesmo Espírito Santo que ressuscitou Jesus dentre os mortos; O mesmo que Jesus declara aos seus discípulos que viria para guiá-los a toda Verdade, para lembrá-los de tudo o que Jesus lhes havia dito, que convenceria o Mundo do pecado, da justiça e do juízo. O mesmo que revelaria ser Jesus, O Cristo, HaMashiach, O Ungido de Deus.


Jesus depois de sua ressurreição aparece a dez de seus discípulos (Judas havia se suicidado e Tomé não estava presente). Neste encontro, o evangelista João faz questão de por duas vezes ressaltar um forma característica dos judeus se cumprimentarem, mas, que não é citado em outras passagens bíblicas: SHALOM ALECHEM! (Paz seja convosco). Por duas vezes esta saudação é pronunciada, e esta repetição é do tipo que nos chama a atenção como quando Jesus dizia: "Em verdade, Em verdade vos digo"; ou quando José revela a Faraó, que os dois sonhos significavam uma coisa só: Que Deus já tinha estabelecido tal coisa e Ele tinha pressa em realizá-la.


João chama a nossa atenção com este registro pelo fato de só haverem dez dos discípulos ali naquele momento inesquecível. É o número dez, o número mínimo de homens necessários para se realizar qualquer serviço religioso judaico, conhecido como MINYAN, porque o número dez representa a totalidade. A exemplo do dízimo que consagra tudo o que o homem ganha, ou dos dez povos que Deus disse a Abraão que lançaria fora da Terra Prometida, querendo dizer que todos os povos seria lançados fora.


Neste dia apresentado por João através destes sinais como um dia memorável, Jesus assopra sobre todos os seus discípulos e diz: Recebei O Espírito Santo. Aleluia!!!


Não, Jesus não estava zangado com Tomé, (por ter feito isso sem sua presença), mas, quando O Nosso Rei assoprou O Espírito Santo sobre aqueles dez, assoprou também sobre Tomé, sobre Tiago, irmão do Senhor, e Silas, e Ágabo, e Barnabé, e Paulo e eu e você, e sobre os nossos filhos e sobre todo homem e mulher que O receber como Único Senhor e Salvador, e puder dizer como Tomé: ADONI VEELOCHAI! Meu Senhor e meu Deus. Aleluia!!!


No dia de Pentecostes O ensino de Cristo encarnou-se: "Errais, não conhecendo as Escrituras nem o Poder de Deus". O Espírito Santo, na Celebração da Palavra se derramou como Chuva sobre aqueles homens e mulheres e a partir dali, se derramou tantas vezes quanto pessoas famintas pela Presença de Deus invocaram O Senhor, como bem-aventurados, não tendo visto todas estas coisas, mas, crido que também lhes era direito, pelo fôlego de Cristo soprado sobre os dez apóstolos.


Nunca O Espírito Santo deixou de atuar nestes quase dois mil anos de Igreja de Cristo nesta terra, por muitos momentos talvez apenas em pequenos grupos que levaram com grande dificuldade e dor a chama do Espírito de Vida, mas depois da estiagem surgem as chuvas. Logo depois de Pentecostes em Israel, vem o verão e um longo tempo sem chuva, o fim deste longo período é quebrado por uma grande chuva que cai sobre Israel, as Últimas Chuvas para a Colheita do fim do ano. Somos gratos pelo derramar do Espírito Santo, em Pentecostes nos primeiros dias da Igreja que nos têm suprido até hoje, mas estamos aguardando todos os dias as Últimas chuvas...


Temos visto coisas prodigiosas acontecerem em vários lugares do Mundo, isto é um fato. Há abalos nos continentes e nos mares; há abalos nos governos das nações; há abalos na Igreja de Cristo; há abalos nas famílias e nas vidas de todas as pessoas que sendo de Deus estão precisando acordar de um estado de letargia espiritual... O evangelho tem sido pregado, com grande veemência através dos meios de comunicação nestes dias. Sabemos de gotas de avivamento em vários lugares deste mundo e de locais que têm sido transformados por esta Manifestação da Presença de Deus, e somos gratos por tudo isso, mas, não estamos satisfeitos! Queremos também! Queremos as últimas chuvas prometidas, queremos este Poder Manifesto, queremos DEUS mais do que tudo em nossas vidas. CENTO E VINTE pessoas creram e viveram um derramar de Deus tão grande. Eu te convido, porque você como eu, crê nesta Promessa! Tome as Asas do Espírito Santo e clame e adore e honre a Deus, e acerte todos os teus caminhos que se desviaram DO CAMINHO, preparemos o caminho do Senhor!


O ESPÍRITO E A NOIVA DIZEM: VEM!
מרנא תא - MARANATA (VEM, SENHOR!)



Paulo de Tarso, apóstolo


Igreja Apostólica Betlehem

terça-feira, 4 de maio de 2010

Série - Shavuot (Pentecostes) Maio/2010


O Mistério OCULTO NO

CORAÇÃO DE DEUS


"pelo que, quando ledes, podeis perceber a minha compreensão do mistério de Cristo, o qual em outras gerações não foi manifestado aos filhos dos homens, como se revelou agora no Espírito aos seus santos apóstolos e profetas, a saber, que os gentios são co-herdeiros e membros do mesmo corpo e co-participantes da promessa em Cristo Jesus por meio do evangelho;" (Ef.: 3:4-6)

Agora me regozijo no meio dos meus sofrimentos por vós, e cumpro na minha carne o que resta das aflições de Cristo, por amor do seu corpo, que é a igreja; da qual eu fui constituído ministro segundo a dispensação de Deus, que me foi concedida para convosco, a fim de cumprir a palavra de Deus, o mistério que esteve oculto dos séculos, e das gerações; mas agora foi manifesto aos seus santos, a quem Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, a esperança da glória; o qual nós anunciamos, admoestando a todo homem, e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo; (Col 1:24-28)

Quem poderia suspeitar? Quem jamais imaginou tal coisa? Em que momento passou pela mente de qualquer ser criado pelo Eterno que aquela Cruz não apenas ligava em Cristo os Céus e a Terra, mas, também o Oriente com o Ocidente, os judeus aos não judeus, os inimigos que agora tornam-se em Cristo, um só Corpo?

Oh profundidade da riqueza, tanto da sabedoria, quanto do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos e quão inescrutáveis os seus caminhos!

Hoje quando quase não há mais judeus fazendo parte do Corpo de Cristo, corremos o risco de nos orgulhar contra os ramos verdadeiros, nós que fomos enxertados na Oliveira Verdadeira. Mas qual o desejo de Deus que nos enxertou? Antes tal aproximação era um mistério, algo que o inferno e os homens, nem sequer os sacerdotes, reis e profetas podiam suspeitar, que nós um dia seríamos juntados aos judeus como o Corpo do MASHIACH.

Sinais para isso quando hoje observamos a Bíblia como historiadores nunca faltaram: Abraão chamado de entre um povo pagão para servir ao Único Deus que existe; Judá que gerou seu filho Peretz com Tamar uma não judia; José que foi para o Egito preparar o caminho para seu povo; a Multiplicação do povo de Deus no meio do Egito; Os juízos de Deus sobre os egípcios que nos faz lembrar que O Aba corrige ao filho a quem ama; Os cuidados estabelecidos na Torah com os estrangeiros que desejassem buscar abrigo sob as Asas do Deus Eterno... Mas nenhum momento é tão significativo como este: A FESTA DE PENTECOSTES!

Lá no deserto algo sobrenatural ocorre. Ao pé do Monte Sinai quando Moisés declara ao povo todas as Palavras que O Eterno havia lhe dito, ele escreve tais Leis e ordenanças, e através do sangue, uma Aliança é feita como todo o povo. De repente algo sobrenatural se destaca em meio a tantas coisas sobrenaturais: O Povo a uma só voz, como se fossem uma só pessoa, um único Corpo (em hebraico PEH ECHAD – Uma Boca) – Declaram: NAASSÊ VENISHMÁ (Faremos e obedeceremos!). Que diferença deste dia para o dia em que as línguas foram confundidas em Babel, um grande sinal a respeito do que estava reservado para 50 dias depois da Ressurreição de Cristo. O povo de Deus em concordância, falando a mesma coisa, como declarando: Seja feita a Vontade de Deus nesta Terra, como é feita nos Céus. Suas atitudes buscariam este fim.

Muitas pessoas às vezes falam o mesmo idioma, mas, não conseguem falar a mesma língua, não conseguem concordar a respeito de nada e não progridem pelo princípio elementar de ligar coisas neste mundo natural, abrindo portas para o sobrenatural se manifestar.

Tudo o que foi gerado, estabelecido, vivido naqueles dias foi perpetuado pelo Povo de Israel, em suas gerações, e ainda que em muitos desvios nos dias dos juízes, a história de Naomi e Rute, se torna a mais vibrante e linda história profética, que sempre esteve ali, diante dos olhos de todos, mas, absolutamente guardada como símbolo do que Deus faria em aproximar os não judeus com a Casa de Israel, através do Cordeiro de Deus que tira o pecado do MUNDO.

Rute (nome que quer dizer: companheira) nos inspira até hoje em declarar à judia Naomi (nome que quer dizer: feliz, ditosa), que ela não judia ligava o seu destino ao destino de sua sogra, que seriam um só povo e teriam um Único Deus. A chegada das duas à cidade de Naomi, chamada Betlehem (A Casa do Pão), bem nos dias da colheita da cevada, e poucos dias antes da Festa de Shavuot – Pentecostes, narra como pano de fundo uma história de Amor de Deus conosco, a história de cuidados tão pouco perceptíveis, mas, dos quais seremos gratos por toda a Eternidade, dando a Ele adoração, honra e louvor.

Rute é zelosa em aprender tudo o que pôde sobre a Palavra deste Deus, que ela decide servir, entre tantas outras coisas descobre um cuidado especial do Eterno com os simples, com os carentes, com os desamparados. Ela descobre que há provisão em Deus para pessoas como ela que era viúva e estrangeira, e com toda ousadia que é o sinal da fé, vai então colher no campo de BOAZ (nome que quer dizer: Nêle está a Força), que seria o seu Resgatador.

Em cada uma destas coisas vemos a Mão do Eterno, e somos inspirados para perceber que seguindo os conselhos de Naomi, Rute, se purifica, se ornamenta e se perfuma para o encontro com o seu Amado. Rute, cuidadosamente descobre os pés de Boaz e se deita ali, como que lhe dizendo: Eu me ponho sob a tua autoridade, faça de mim o que bem quiseres. Como uma mulher que era de um povo estranho que cultuava falsos deuses, pode ter aprendido tanto a respeito do Deus vivo?

Resposta: Através do relacionamento com Naomi, a mulher judia!

Por fim, espantado pelo nível de quebrantamento e de dependência de Rute que poderia ter ido atrás de algum dos jovens de Israel, mas, decidiu estar aos seus pés. BOAZ, O Forte, toma a sua capa e entrega à Rute seis medidas de cevada, para que esta levasse tal provisão até sua sogra. O Forte, dá provisão para a não judia, suprir a judia. Esta provisão que nos lembra que durante seis dias o homem deveria trabalhar, mas, no sétimo deveria descansar. Seis anos a Terra deveria ser cultivada, mas, no sétimo ano a Terra deveria descansar, porque O Sétimo é do ETERNO. Esta atitude de Boaz aponta que muito em breve YESHUA, reinará desde Jerusalém sobre todas as nações da Terra, e o final do sexto dia, do sexto milênio que está diante de nós, juntos com O Nosso Amado reinaremos sobre todas as nações da Terra.

No dia de Pentecostes os 120 judeus que ser reuniram no Aposento superior, foram tomados por um poder e em muitas línguas diziam a mesma coisa: (PEH ECHAD), Falavam e proclamavam as Maravilhas de Deus, em todas as línguas conhecidas pelos visitantes de muitas nações que estavam em Jerusalém naqueles dias. Aquele era o Poder de Deus prometido para que até os confins da Terra fossem alcançados pelo Evangelho do Reino de Deus.

Que geração antes da nossa pôde contemplar a honra de ver, judeus e não judeus juntos servindo a Deus, respeitando cada um a sua própria liturgia e seus costumes e tradições, a não ser a geração dos primeiros apóstolos? Não falamos daqueles que se dizem judeus e não são, daqueles que infelizes com a Igreja procuram uma nova moda ou o seu espaço em muitas tradições que se desviaram radicalmente do que O Eterno deu ao seu povo através da Torah, mas, de pessoas que são felizes com o chamado e com a constituição que O Eterno lhes quis dar. Judeus que são felizes por ser judeus e servem a Deus, como judeus através do MASHIACH GLORIOSO, YESHUA, e não judeus, que são felizes por terem sido alcançados por tão grande salvação e servem a Deus com gratidão através de Jesus Cristo, nosso Senhor e Rei, o Único Mediador entre Deus e os homens (judeus e não judeus).

A Aliança de Sangue que O Eterno fez com Abraão e a Água que Yeshua ofereceu à mulher não judia no poço de Samaria, estavam lá na Cruz, quando Yeshua entregou sua vida e de seu lado assim como O Eterno sacou de Adão sua companheira, do lado transpassado pela lança do soldado, sai Sangue e Água, no momento em que de Cristo é sacada sua Noiva, a Igreja, agora os dois povos se juntam como O Corpo do MASHIACH.

Nestes dois mil anos a Igreja tem sido tão dilacerada como foi o Corpo de Jesus no dia da Crucificação, mas os Sonhos de Deus jamais morrerão, e a certeza maior que temos é que O Nosso Redentor Vive, e assim como nenhum de seus ossos foi quebrado, ainda há uma estrutura firme, compacta, que não foi partida. A Igreja, O Mistério oculto no coração de Deus, possui todas as condições para manifestar a Vida que YESHUA lhe deu, trazendo a Glória para nosso Deus e Pai.

Respondeu, porém, Rute: Não me instes a que te abandone e deixe de seguir-te. Porque aonde quer que tu fores, irei eu; e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo será o meu povo, o teu Deus será o meu Deus. (Rt 1:16)

Paulo de Tarso, apóstolo
Igreja Apostólica Betlehem