YOM TERUÁ
O DIA ESCONDIDO
Na noite de lua nova, quando surgissem as duas primeiras estrelas no céu, em Jerusalém, os sacerdotes, anunciavam que ali se iniciava um novo mês (ROSH CHODESH). As pessoas comuns, claro, tinham a idéia dos tempos, mas, a declaração oficial, era vinda de um sacerdote. A importância do sétimo mês era maior porque depois de 10 dias do início do sétimo mês, as pessoas tinham de se consagrar diante de Deus, para os sacrifícios de Expiação. No primeiro dia então, do mês 7, as Trombetas (shofarot), eram tocadas conforme a Ordem de Deus em Sua Palavra.
O YOM TERUÁ ganhou também o nome de Dia Escondido, porque só o Sumo Sacerdote, (mediante as informações de que já era o sétimo mês), podia decretá-lo.
Com o passar dos anos esta data passou a ser identificada com o rito de um casamento hebreu, porque o responsável pela celebração era do Pai do Noivo, e a permissão para que o Noivo buscasse sua amada, só se dava depois que o local onde eles morariam estivesse pronto. O noivado era marcado por um encontro, onde os noivos celebravam comendo pão e bebendo vinho, e onde era assinado o KETUBÁ (O contrato de casamento, em que o Noivo – LITERALMENTE – Compra a sua amada), e promete vir buscá-la quando o lar estiver pronto. Um dote e uma aliança eram estabelecidos, e o Noivo então se ausentava até a ordem de seu pai para vir tomar sua amada.
Antes de ouvir a ordem de seu pai, o Noivo enviava seus melhores amigos, para que fossem tocar os seus shofares, nas imediações da casa da Noiva, para que ela soubesse, que seu Amado estava às portas. Porém quando o pai do Noivo, lhe dava a ordem, O Noivo seguia com seus servos até a casa da sua Amada, e um toque específico era feito: O TERUÁ... Um toque picado e choroso, como que dizendo: Vem pra mim amada minha, pois já não agüento mais a distância de ti!
A noiva neste dia deveria estar pronta, linda, absolutamente perfeita, sem qualquer mácula, nem mancha, como que dizendo: O momento mais importante da minha vida é este! Estou pronta!
O noivo então a levaria para as Bodas num local distinto de onde eles morariam depois de casados, e depois da Noiva ser apresentada e abençoada pelo Pai do Noivo (ou por um sacerdote), durante sete dias, eles teriam suas núpcias, beberiam o melhor vinho, ceariam os melhores banquetes, e principalmente desfrutariam um do Amor do outro... A Festa com todos os convidados se dava então no sétimo dia.
Em outras palavras.... Jesus já nos comprou com seu Sangue, nos deu a Nova Aliança, registrou sua promessa nos Evangelhos, foi nos construir morada, e virá muito em breve, para nos conduzir à Presença do Aba, para que possamos ser abençoados e consagrados eternamente. Assim como o Rei David, foi dançando em frente da Arca, YESHUA irá dançando pelo Universo, à frente da sua Noiva, A Igreja, para apresentá-la ao Nosso Deus e Pai.
Os amigos do Noivo (em cada culto, em cada igreja, há sempre alguém chamando nossa atenção com o ruído do Shofar) já estão tocando os seus Shofares... O Espírito e a Noiva dizem: MARANATA!!! VEM JESUS!
O YOM TERUÁ ganhou também o nome de Dia Escondido, porque só o Sumo Sacerdote, (mediante as informações de que já era o sétimo mês), podia decretá-lo.
Com o passar dos anos esta data passou a ser identificada com o rito de um casamento hebreu, porque o responsável pela celebração era do Pai do Noivo, e a permissão para que o Noivo buscasse sua amada, só se dava depois que o local onde eles morariam estivesse pronto. O noivado era marcado por um encontro, onde os noivos celebravam comendo pão e bebendo vinho, e onde era assinado o KETUBÁ (O contrato de casamento, em que o Noivo – LITERALMENTE – Compra a sua amada), e promete vir buscá-la quando o lar estiver pronto. Um dote e uma aliança eram estabelecidos, e o Noivo então se ausentava até a ordem de seu pai para vir tomar sua amada.
Antes de ouvir a ordem de seu pai, o Noivo enviava seus melhores amigos, para que fossem tocar os seus shofares, nas imediações da casa da Noiva, para que ela soubesse, que seu Amado estava às portas. Porém quando o pai do Noivo, lhe dava a ordem, O Noivo seguia com seus servos até a casa da sua Amada, e um toque específico era feito: O TERUÁ... Um toque picado e choroso, como que dizendo: Vem pra mim amada minha, pois já não agüento mais a distância de ti!
A noiva neste dia deveria estar pronta, linda, absolutamente perfeita, sem qualquer mácula, nem mancha, como que dizendo: O momento mais importante da minha vida é este! Estou pronta!
O noivo então a levaria para as Bodas num local distinto de onde eles morariam depois de casados, e depois da Noiva ser apresentada e abençoada pelo Pai do Noivo (ou por um sacerdote), durante sete dias, eles teriam suas núpcias, beberiam o melhor vinho, ceariam os melhores banquetes, e principalmente desfrutariam um do Amor do outro... A Festa com todos os convidados se dava então no sétimo dia.
Em outras palavras.... Jesus já nos comprou com seu Sangue, nos deu a Nova Aliança, registrou sua promessa nos Evangelhos, foi nos construir morada, e virá muito em breve, para nos conduzir à Presença do Aba, para que possamos ser abençoados e consagrados eternamente. Assim como o Rei David, foi dançando em frente da Arca, YESHUA irá dançando pelo Universo, à frente da sua Noiva, A Igreja, para apresentá-la ao Nosso Deus e Pai.
Os amigos do Noivo (em cada culto, em cada igreja, há sempre alguém chamando nossa atenção com o ruído do Shofar) já estão tocando os seus Shofares... O Espírito e a Noiva dizem: MARANATA!!! VEM JESUS!
“num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos serão ressuscitados incorruptíveis, e nós seremos transformados.” (1Co 15:52)
Paulo de Tarso, apóstolo
Igreja Apostólica Betlehem
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